O andreense em geral não reconhece nem valoriza seu “gigantesco viveiro ambiental”, que representa 55% do território (?) da cidade, formado por áreas de proteção ambiental e de mananciais. A Mata Atlântica que ainda resiste, tem sido alvo do interesse de gestores e especuladores que colocam em risco o bioma que está cada vez mais degradado. Ensinar às crianças sua importância e valor, defender e proteger com leis e aumento dos sistemas de monitoramento, fiscalização e gestão são imprescindíveis. Mostrar que a Mata presta riquíssimos serviços ambientais para a cidade, ademais numa das regiões mais vulneráveis à ameaça de seca e desabastecimento de água é essencial para desmontar pretensos projetos previstos dentro do bioma e que somente geram lucro para poucos, dividindo os impactos com os moradores e as gerações futuras.
O andreense em geral não reconhece nem valoriza seu “gigantesco viveiro ambiental”, que representa 55% do território (?) da cidade, formado por áreas de proteção ambiental e de mananciais. A Mata Atlântica que ainda resiste, tem sido alvo do interesse de gestores e especuladores que colocam em risco o bioma que está cada vez mais degradado. Ensinar às crianças sua importância e valor, defender e proteger com leis e aumento dos sistemas de monitoramento, fiscalização e gestão são imprescindíveis. Mostrar que a Mata presta riquíssimos serviços ambientais para a cidade, ademais numa das regiões mais vulneráveis à ameaça de seca e desabastecimento de água é essencial para desmontar pretensos projetos previstos dentro do bioma e que somente geram lucro para poucos, dividindo os impactos com os moradores e as gerações futuras.